Quando eramos pequeninos já conhecíamos da televisão as suas musicas de cor, e em todos os momentos se cantavam.
Crescendo fomos descobrindo o Quarteto 1111, Vilar de Mouros, ou os 10.000 anos depois entre Vénus e Marte.
Sempre houve uma música sua em todos os momentos da vida.
De há uns anos para cá, admiração, respeito, pelo grande senhor da Música, músicas infinitas de todos os espectros musicais.
Poemas, letras, baladas, todas as viagens pelas estradas deste país fora acompanhadas pelas suas canções, cantadas de cor. e agora a lareira , sem fazer renda, mas a recordar, que recordar é viver, aguardamos ainda por muitas próximas canções, e continuar a dançar e a cantar a sua música.
Música, eu nasci prá música
Para te ver sorrir e a sonhar
E se escutares com atenção
Tens o bater do teu coração
Na minha música
Recordo-me hoje vagamente
De quando era criança
Vivia numa vila linda à beira Tejo
Tinha uma namorada loira
E os amigos da escola
Sexta-Feira Santa dia no cortejo
E o meu pai dizia filho quando fores maior
Tens que ser um engenheiro ou Doutor
Qual Doutor dizia eu
Que mau Doutor seria
Quero é cantar numa telefonia
Música, eu nasci prá música
Para te ver sorrir e a sonhar
E se escutares com atenção
Tens o bater do teu coração
Na minha música
Quando entrei para o liceu
Comecei a tocar
O Jazz, a Bossanova, o Blues e o Rock and Roll
O António, o Marco e Michael
Eram os mil cento e onze
Os Beatles, o Elton John, Bob Dylan e os Rolling
Stones
E o meu pai dizia filho
Tens que usar gravata
Vê mas é se ganhas tino e juizinho
De blusão e de Blue Jeans igual a James Dean
Já mordia cá por dentro esse bichinho
Música, eu nasci prá música
Para te ver sorrir e a sonhar
E se escutares com atenção
Tens o bater do teu coração
Na minha música
Música, eu nasci prá música
Para te ver sorrir e a sonhar
E se escutares com atenção
Tens o bater do teu coração
Na minha música
Na minha musi
Minha musi
Minha música
